O ditador russo Vladimir Putin sancionou nesta quarta-feira (14/02) uma lei aprovada pelo parlamento russo em janeiro por ordem do ditador que determina o confisco de dinheiro, objetos de valor e outros bens de pessoas acusadas de divulgar informações consideradas falsas sobre as forças armadas da Rússia.

A nova lei de confisco também será aplicada a toda pessoa que incitar publicamente atividades que forem consideradas “extremistas” pelo regime ou se envolveram em ações consideradas prejudiciais à segurança do Estado.

A lei também prevê confisco em caso de deserção, descumprimento de ordens militares ou ainda a quem “desacreditar” as forças armadas russas. O projeto de lei foi submetido à Duma, parlamento russo, em janeiro desse ano e foi aprovado por unanimidade, conforme esperado.

A acusação de espalhar notícias falsas sobre o exército acarreta uma pena de prisão de até 15 anos e tem sido usada pelas autoridades para reprimir quase todas as formas de dissidência.

A nova lei entra em vigor pouco antes do segundo aniversário da invasão russa da Ucrânia e das eleições presidenciais russas de março, que serão novamente eleições de fachada que serão vencidas obviamente por Vladimir Putin.

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