A ONG espanhola de direitos humanos Prisoners Defenders denunciou nesta terça-feira (30/05) que cerca de dois terços dos opositores políticos cubanos presos sofrem agressões físicas e tortura aplicadas “de forma geral e sistemática” contra os críticos da ditadura comunista de Miguel Díaz-Canel.

O relatório, cuja íntegra pode ser vista neste link, foi elaborado a partir de uma amostra de 181 dos 1.277 presos políticos que apareceram em listas de detidos entre abril de 2022 e março deste ano.

A lista inclui os novos presos políticos detidos nas manifestações que ocorreram em todo o país há um ano e meio, bem como as pessoas presas por publicar críticas ao regime cubano nas redes sociais.

O relatório cita práticas de tortura contra os presos políticos que incluem violência física, confinamento solitário, humilhação, degradação, ameaças a familiares e entes queridos, proibição de visitas familiares, entre outros.


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