por paulo eneas
Desde o início do Governo Bolsonaro ainda em 2019 a ordem presidencial era para que a política externa do novo governo não incomodasse o ditador russo Vladimir Putin, nem a China nem o mundo islâmico.

Esta informação foi revelado a este jornalista por integrante do primeiro escalão em encontros com a imprensa no Palácio do Planalto ainda no início do governo. Por essa razão não houve iniciativa alguma do então governo em fazer o Brasil adotar uma posição de Estado, legitimada pelo Congresso Nacional, qualificando o Hamas, Hezbollah e demais grupos terroristas pelo que eles são: organizações terroristas.

Por esta mesma razão a promessa da Embaixada do Brasil em Israel na cidade de Jerusalém não passou de uma promessa eleitoral para conquistar o eleitor evangélico. Nunca houve compromisso político algum nesse sentido, e a prova disso é que o briefing bolsonarista ordenou um silêncio sepulcral sobre o assunto logo em seguida.

Note-se que nenhum site, canal ou influenciador bolsonarista tratou do assunto Embaixada em Jerusalém a partir do segundo ano do então governo. E qualquer cobrança que fosse feita nesse sentido era rechaçada como coisa de esquerdista infiltrado.


O livro é possivelmente a primeira obra publicada expondo a verdadeira face do bolsonarismo, sem render-se às narrativas delirantes criadas pelos bolsonaristas em torno da figura do “Mito” e sem ceder às narrativas puramente retóricas para fins de guerra política que são usadas pela esquerda. Clique na imagem para ver resenha completa e informações onde adquirir seu exemplar.

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