Mais do que alinhar-se com o campo do autoritarismo, Lula pretende que o Brasil torne-se protagonista e líder deste campo de regimes de ditadura. E para alcançar este objetivo, o rompimento forçado de relações diplomáticas com o Estado de Israel constituir-se-á em uma espécie de credencial legitimadora junto estes regimes.
por paulo eneas
Conforme enfatizamos em publicações anteriores, a fala do petista Lula na Etiópia comparando a resposta militar israelense em Gaza contra os terroristas do Hamas ao Holocausto dos judeus perpetrado pelos nazistas não foi uma bravata e muito menos uma “conversa de bêbado”, como foi afirmado cinicamente nas redes sociais.
Lula agiu de modo calculado visando acelerar o alinhamento do Brasil com regimes autoritários e nações párias onde não existe liberdade de expressão, nem democracia ou voto livre, nem economia de mercado, como Rússia, China, Irã e seus proxies como Venezuela, Nicarágua, Cuba e republiquetas africanas chefiadas por criminosos.
Mais do que alinhar-se, Lula pretende que o Brasil torne-se protagonista e liderança no campo dos regimes autoritários. Para alcançar esta meta, o rompimento de relações diplomáticas com o Estado de Israel irá constitui-se em uma espécie de credencial junto a estes regimes.
Este rompimento de relações diplomáticas do Brasil com a única democracia do Oriente Médio parece estar prestes a ocorrer. O governo Lula está prestes a expulsar o Embaixador de Israel no Brasil. A expulsão seria supostamente em razão de Lula ter sido considerado persona non grata em Israel, após o país ter classificado suas afirmações como ataque antissemita.
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