por paulo eneas
Soldados das Forças de Defesa de Israel na localidade israelense de Kfar Aza, próxima da fronteira com a Faixa de Gaza, se depararam com uma das cenas mais macabras que um ser um humano pode presenciar: os corpos de cerca de 40 bebês israelenses mortos, muitos deles decapitados.

Kfar Azar está entre as localidades ao sul do Estado de Israel que foram alvo do ataque da horda de assassinos e estupradores do grupo terrorista Hamas. O local foi devastado e destruído por cerca de setenta terroristas. Não houve “combate”, houve massacre de civis, incluindo bebê ainda no berço, que foram mortos e muitos deles decapitados.

Este é o método de atuação do grupo terrorista que recebe milhões de dólares do mundo inteiro e apoio político de grande parte dos jornalistas brasileiros e da esquerda nacional, que se recusam a se referir a esta organização criminosa que controla a Faixa de Gaza pelo que ela de fato é: uma organização terrorista macabra.

Os corpos dos bebês foram encontrados enquanto os soldados israelenses retomavam o controle da localidade. A imprensa internacional foi chamada para registrar de perto e de maneira independente as cenas macabras dos bebês assassinados, para mostrar ao mundo quem e o que é de fato o Hamas, uma organização terrorista criminosa blindada pela imprensa e pela esquerda internacional.

Os soldados israelenses prosseguem removendo os cadáveres do local. A atrocidade cometida pelos assassinos do Hamas em Kfar Aza foi tão grande que pela primeira vez os militares israelenses autorizaram a presença da imprensa em um dos locais onde houve matanças de civis.

A decisão tem similar com aquela tomada pelos Aliados ao final da Segunda Guerra, quando chegavam nos campos de concentração nazistas e chamavam a imprensa internacional para registrar de modo independente as barbaridades cometidas pelos nazistas contra os judeus.

Os atos criminosos praticados pelos assassinos da organização terrorista Hamas contra os civis israelenses em nada se distinguem das barbaridades perpetrados pelo Estado Islâmico no norte do Iraque anos atrás. Ambos têm o mesmo DNA e a mesma índole imoral que move todo grupo terrorista: o desprezo absoluto pela vida humana como paradigma de seu projeto de poder totalitário e genocida. Fontes: i24News | La Gaceta | Times of India

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