Cinco dias antes do ataque aos civis do Estado de Israel empreendido pelo grupo terrorista Hamas a partir da Faixa de Gaza, o ministro de Relações Institucionais do governo do petista Lula, Alexandre Padilha, recebeu em seu gabinete um apoiador do grupo terrorista Hamas, Sayid Tenório.
O apoiador do grupo terrorista foi recebido no Palácio do Planalto juntamente com outros representantes dos “palestinos”, segundo informou em reportagem a CNN Brasil.
Ainda segundo a CNN Brasil, a vista de Sayid Tenório ao ministro da articulação política de Lula foi registrada e fotografada pelo próprio Sayid, que é vice-presidente de um certo Instituto Brasil-Palestina. As fotos foram publicadas em suas redes sociais.
O ministro petista Alexandre Padilha aparece nas fotos ao lado de Sayid e de mais uma pessoa, segurando o livro “Palestina, do mito da terra prometida à terra da resistência”, de autoria do ativista pró-Hamas.
Logo após o ataque criminoso dos terroristas do Hamas a civis israelenses no sábado (07/10), Sayid Tenório fez uma série de manifestações em favor da “Palestina” e em defesa do grupo terrorista Hamas em suas redes sociais.
Em uma das postagens em sua rede social, Sayid publicou uma foto do massacre de jovens pelo Hamas ocorrido em uma festa de música eletrônica a ar livre (uma “rave”) perto da fronteira com Gaza.
A foto vem acompanhada de uma mensagem insinuando justificar o assassinato dos jovens e o estupro das mulheres que estavam na festa. Em outra foto, Sayid manifesta-se a favor dos métodos empregados pelo grupo terrorista Hamas, que ele chama de “movimento de resistência”.
As relações da esquerda brasileira com o grupo terrorista Hamas são públicas e conhecidas. A última manifestação explícita desta relação bem próxima se deu no final das eleições presidenciais do ano passado, quando o Hamas, na pessoa de Basim Naim, membro do seu Bureau Político, parabenizou o petista Lula pela vitória, chamando-o de “lutador pela liberdade”, como pode ser visto nesta reportagem do Gazeta do Povo.
O jornal Folha de São Paulo, porta-voz oficioso da esquerda brasileira, tentou mais de uma vez negar que o Hamas tivesse parabenizado Lula pela vitória. Mas o jornal foi desmentido pelos próprios usuários das redes sociais.
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