O Ministério Público da Rússia pediu o aumento da pena de prisão imputada a Lilia Chánisheva, antiga colaboradora do falecido líder da oposição russa, Alexei Navalny, que foi assassinado no mês passado a mando de Vladimir Putin. Navalny foi morto numa prisão siberiana onde cumpria sentença de trinta anos imposta pela ditadura russa.

Lilia Chánisheva foi condenada no ano passado a sete anos e meio de prisão por sua associação com Nvalny, mas poderá ter sua pena aumentada para dez anos. De acordo com a mídia local russa, a promotoria busca uma sanção mais dura porque Chanisheva teria incitado protestos públicos através do seu trabalho em defesa do meio ambiente.

Lilia Chánisheva trabalhava como coordenadora de um escritório de Navalny na região de Bashkortostan antes de ser detida em novembro de 2021. Chanisheva, cujo julgamento foi realizado a portas fechadas, não admitiu sua suposta culpa e considerou o seu processo criminal com sendo perseguição política. (Angelica Ca)

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