por angelica ca e paulo eneas
Milhares de ativistas pró-vida enfrentaram neve e temperaturas abaixo de zero na última sexta-feira (19/01) para participar da 51ª Marcha Anual Pela Vida, em Washington (DC), nos Estados Unidos.

Os manifestantes reuniram-se no National Mall para um comício, seguido por uma marcha planejada do Capitólio até o edifício da Suprema Corte norte-americana. O tema do evento deste ano foi “com cada mulher, por cada criança”.

De acordo com a presidente da Marcha pela Vida dos Estados Unidos, Jeanne Mancini, estudos revelam que “60% das mulheres que optaram pelo aborto teriam escolhido a vida se tivessem tido mais apoio”.

Os organizadores da Marcha Anual pela Vida disseram que o objetivo “não é apenas mudar as leis nos níveis estadual e federal, mas também mudar a cultura para que, em última análise, o aborto seja impensável”.

Como nos anos anteriores, a Marcha contou com um número significativo de estudantes universitários. Eles representavam escolas que vão desde instituições de extrema esquerda, incluindo a Universidade de Princeton e o Wellesley College, até paraísos pró-vida como a Liberty University e o Hillsdale College, segundo informa o periódico Daily Signal.

O evento contou com a presença de diversos legisladores norte-americanos, incluindo o presidente da Câmara dos Deputados, o republicano Mike Johnson, figuras públicas e líderes religiosos e demais lideranças do movimento pró-vida. Cartazes com os dizeres “a vida é preciosa” e “eu sou a geração pró-vida” eram exibidos pelos participantes ao longo da marcha.

A marcha de 2024 ocorreu num cenário em que quinze estados norte-americanos proíbem atualmente todos ou a maior parte dos abortos. Ocorreu também no momento em que o tema do aborto ocupa um lugar de destaque como questão de campanha para ambos os lados antes das eleições gerais de novembro.


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