por angelica ca e paulo eneas
Estatísticas compiladas pela website worldometers revelam que mais de 44 milhões de assassinatos de bebês no útero materno ocorreram em todo o mundo no ano de 2022. De acordo com o website independente, que faz a coleta dados de governos e organizações e os exibe compilados, mais seres humanos foram mortos por assassinato intrauterino do que qualquer por outra causa de morte naquele ano.
O worldometers baseia seus números diários de abortos em informações da Organização Mundial da Saúde, que estima um número ainda maior de assassinatos intrauterinos anuais do que aquele exibido pelo worldometers. “Todos os anos, ocorrem cerca de 73 milhões de abortos induzidos no mundo todo”, diz a OMS.
Se os números de assassinatos intrauterinos forem comparados a outras causas de morte, como câncer, HIV/AIDS, acidentes de trânsito e suicídio, os abortos superam em muito todas as outras causas. Estima-se que somente no ano de 2022, um total de 9.6 milhões de pessoas morreram de câncer, 6.0 milhões morreram por tabagismo, 16.2 milhões de várias doenças comuns e cerca de 2.0 milhões de pessoas foram vitimadas pelo HIV/AIDS. As mortes por malária e álcool também são registradas.
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Com 67.1 milhões de pessoas morrendo no ano passado por outras causas que não o assassinato intrauterino e 111 milhões de pessoas no total, incluindo assassinato intrauterino e todas as demais causas, isso significa que os abortos representaram cerca 40% de todas as mortes em todo o mundo no ano passado.
E quando comparado ao Covid, o número de pessoas que morrem por assassinato intrauterino supera o número de mortes atribuídas ao vírus. O website worldometers indica que aproximadamente 3.1 milhões de pessoas morreram de coronavírus em todo o mundo em 2022.
Somente nos Estados Unidos, cerca de 1 milhão de bebês são abortados a cada ano. Embora as taxas de aborto tenham caído na última década, o assassinato intrauterino também continua sendo a principal causa de morte nos Estados Unidos
O assassinato de bebês no útero materno tem sido estimulado como política pública por meio de recomendações de entidades como a Organização das Nações Unidas e fundações privadas mantidas por metacapitalistas. Essa prática vem sempre acompanhada de eufemismos como “direitos reprodutivos” e está entre os principais itens da agenda ideológica globalista encampada pelas correntes políticas de esquerda. Informações de Life Site News.
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