por paulo eneas
Conforme já era esperado, o petista Lula preparou um evento midiático quando da chegada ao Brasil nesta segunda-feira (13/11) dos brasileiros que estavam na Faixa de Gaza. O evento foi um ato político destinado a atacar o Estado de Israel e seu direito legítimo de se defender dos criminosos terroristas do Hamas.

No palanque político montado, Lula afirmou que Israel estaria “matando inocentes sem nenhum critério”. Sem citar qualquer fonte que corrobore sua afirmação, o petista disse ainda que “nunca houve notícia” de tantas supostas vítimas infantis quanto na atual guerra.

Lula acusou o Estado de Israel, sem de novo dar qualquer evidência material de sua fala, de estar supostamente “bombardeando” áreas com crianças e “bombardeando” hospitais: “joga bomba onde tem criança, onde tem hospital a pretexto de que tem terrorista lá, não tem explicação”.

Não houve qualquer menção do petista ao fato amplamente documentado, e condenado até mesmo pela União Europeia, de que os terroristas do Hamas usam escolas e hospitais como escudos e de bases operacionais de onde coordenam suas ações criminosas.

As falas sem nexo e sem sentido do petista Lula tiveram repercussão zero na imprensa israelense em idioma inglês.

Seguramente a imprensa de Israel tem coisa mais importante para se ocupar do que declarações sem fundamento do chefe de governo de um país que tem se mostrado cada vez mais um pária internacional, além de ter relevância zero no big game geopolítico internacional.

Como temos afirmando desde o o início do novo governo petista, Lula é um personagem histórico anacrônico. O que chefe petista diz e fala tem impacto nulo no mundo real, inclusive nas ações de seu próprio governo, ou no máximo um impacto residual midiático, tanto na esfera da diplomacia quanto da economia.

Lembremos que Lula ficou meses em guerra verbal aberta contra a autoridade monetária do Banco Central. Sua verborragia não alterou em nada a trajetória previamente definida para a taxa de juros, e os agentes do mercado captaram esse fato. Somente por esta razão, o impacto negativo das falas de Lula na economia não tem sido maior.

A política externa petista nos reduziu a uma condição de irrelevância e de anão diplomático tão absoluta, que Lula pode dar cambalhotas na Assembleia Geral das Nações Unidas que no dia seguinte o fato vai ser ignorado por quem realmente importam. Será notícia apenas de tabloides e pauta para lacração de bolsonaristas.

Em junho desse ano fizemos artigo no Inteligência Analítica mostrando o anacronismo do petista Lula. A análise apresentada no artigo, que pode ser acessado nesse link aqui, mostrou-se correta ao longo desses meses. E nesta recente guerra Israel-Hamas, a posição rastejante da diplomacia de anão brasileira e a irrelevância do que Lula diz a respeito confirmam o que havíamos antecipado há alguns meses. Colaboração de Angelica Ca.

Leia também:
O Anacronismo Político do Petista Lula & A Blindagem Proporcionada Pela Irrelevância


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