por paulo eneas
O governo de Israel revelou neste domingo (25/02) os nomes e as funções de oito funcionários da Agência das Nações Unidas de Assistência aos Refugiados da Palestina (UNRWA) com sede na Faixa de Gaza, que são comprovadamente terroristas do Hamas e que atuaram no ataque terrorista de 7 de outubro do ano passado contra civis israelenses.
Os oito funcionários, que tiveram suas fotos e nomes completos divulgados pelo Ministério da Defesa de Israel, exerciam funções específicas na estrutura da organização terrorista:
• Mousa El Qidra: conselheiro de educação da UNRWA e assistente do comandante da brigada terrorista Khan Yunis do Hamas.
• Rami Ramadan: professor de matemática da UNRWA e operador de logística no grupo terrorista.
• Faisal Al-Naami, assistente social da ONU, e que atuava na área de comunicações do grupo terrorista Hamas.
• Abd Abu Awad, era diretor de uma escola da UNRWA e acompanhou o ataque terrorista em tempo real, coordenando as ações dos terroristas.
• Mohammad El Ghafari, outro professor da ONU, e também um dos comandantes do Hamas.
• Ali Isa Hamuda Matar, também professor da ONU e que recebeu ordens do Hamas para atuar no ataques.
• Shadi Mohammad Jamal Razak Darabiah, educador de escola da UNRWA em Gaza e integrante do Hamas que também participou dos ataques.
• Abd Al-Hamid Qassem Jouda, professor da UNRWA, comandante de uma companhia militar do Hamas que foi detido em território israelense.
Além das evidências exibidas pelo Governo de Israel sobre os vínculos entre funcionários da agência das Nações Unidas e o grupo terrorista Hamas, novos documentos revelados pelo The Wall Street Journal mostram que cerca dez por cento do corpo de funcionários da UNRWA na Faixa de Gaza são membros das organizações terroristas Hamas e Jihad Islâmica. Além disso, metade destes funcionários tem algum parente próximo vinculado a estes grupos terroristas.
O papel do Brasil
Apesar desse conjunto enorme de evidências, o governo petista brasileiro anunciou há duas semanas sua intenção de realizar uma doação para UNRWA. A anúncio foi feito pelo petista Lula na cidade do Cairo, no Egito, durante conferência da Liga Árabe.
Segundo denúncia da entidade UN Watch, apresentada recentemente em audiência na Câmara dos Deputados dos Estados Unidos, cerca de 3.000 professores da UNRWA são membros de um grupo do Telegram que celebrou o ataque e o massacre de civis israelenses de 7 de outubro do ano passado.
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