A Organização da Nações Unidas (ONU) mais uma vez procuro interferir em assuntos internos brasileiros relativos às políticas públicas de saúde. Um comitê da entidade-mãe dos globalistas recomendou na semana passada que o Brasil altere seu Código Penal para facilitar a prática de assassinato de bebês em vida uterina.

A recomendação veio embalada na retórica de saúde sexual e direitos reprodutivos e a pretexto de reduzir uma alegada alta nas taxas de mortalidade materna, principalmente entre a população mais vulnerável. A descriminalização do aborto faz parte das diretrizes da Organização Mundial da Saúde do ano de 2022.

Ironicamente,  comitê de burocratas da ONU que fez a recomendação destina-se investigar supostos casos de tortura. Fonte: Gospel Prime | UOL.


 

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