por angelica ca e paulo eneas
O Estado de Washington aprovou na semana passada um projeto de lei que permite que as crianças sejam legalmente afastadas de seus pais, caso estes não consintam que seus filhos menores de idade possam realizar procedimentos médicos para “mudança sexo” ou, como tem sido chamado eufemisticamente, “transição de gênero”.

O Projeto de Lei 5599 do Senado do Estado de Washington retira os direitos dos pais e permite que instituições denominadas “abrigos” forneçam serviços médicos de “transição de gênero” para menores de idade sem que seus pais consintam. Os custos dos procedimentos nesses casos serão arcados pelos pagadores de impostos.

Patrocinado pelo senador estadual do Partido Democrata Marko Liias, o projeto de lei permitirá que tais abrigos entrem em contato com o Departamento de Crianças, Jovens e Famílias em vez de contactar os pais, no caso de menores de idade que procurem por estes procedimentos.

A ideia subjacente a esta iniciativa reside na noção de serviços de saúde afirmativa de gênero que, ao lado do conceito de saúde reprodutiva, constituem-se na versão mais recente do avanço da chamada ideologia de gênero na área de serviços de saúde.

De acordo com a lei, se houver um desacordo entre o menor e os seus pais sobre a realização de procedimentos médicos de “atribuição de gênero” (o que inclui terapia hormonal e frequentemente castração ou mastectomia), os pais poderão ser acusados ​​de abuso e negligência em relação a seus filhos. Fonte: Fox News | The Post Millennial | The Center Square.



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