O petista Lula está alcançando seu objetivo: sua fala faz parte do esforço de aprofundar os laços do atual governo brasileiro com o eixo totalitário antidemocrático representado por Rússia, China e Irã e de cacifar-se como expoente desse eixo numa relação privilegiada com os países africanos por conta do histórico das relações do Brasil com a África, o que trará consequências desastrosas ao nosso país.
por angelica ca e paulo eneas
O ministro das Relações Exteriores de Israel, Israel Katz, informou nesta segunda-feira (19/02) que o petista Lula é considerado persona non grata no território israelense até que haja uma retratação por parte do presidente sobre sobre suas declarações desastrosas no final de semana banalizando o Holocausto.
Neste domingo (18/02), o petista comparou as ações de defesa israelense na Faixa de Gaza após os ataques perpetrados em 7 de outubro pelo movimento terrorista Hamas com o Holocausto cometido por Adolf Hitler contra os judeus durante a Segunda Guerra Mundial.
“Não perdoaremos e não esqueceremos, em meu nome e em nome dos cidadãos de Israel. Informei ao presidente Lula que ele é uma personalidade indesejável em Israel até que ele peça desculpas e se retrate de suas palavras”, afirmou o ministro israelense.
“A comparação do presidente brasileiro Lula entre a guerra justa de Israel contra o Hamas e as ações de Hitler e dos nazistas, que exterminaram 6 milhões de judeus, é um grave ataque antissemita que profana a memória daqueles que morreram no Holocausto”, afirmou o chanceler de Israel.
Conforme dissemos na reportagem anterior, o Estado de Israel não irá deixar de exercer seu legítimo direito de defesa contra ataques terroristas por conta da verborragia ideológica irresponsável do chefe petista. Mas as falas de Lula terão como única consequência prejudicar o Brasil no âmbito das relações internacionais no Ocidente.
De certa maneira, o petista Lula está alcançando seu objetivo: sua fala se insere no esforço da atual diplomacia brasileira de aprofundar seus laços com o eixo totalitário representado por Rússia, China e Irã e de cacifar-se como expoente desse eixo numa relação privilegiada com os países africanos por conta do histórico das relações do Brasil com a África, o que obviamente terá consequências nefastas para nosso país.
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