Centenas de cubanos protestaram no último domingo (17/03) em Santiago, Cuba, contra a contínua escassez de energia e alimentos na ilha-prisão socialista governada por um regime de ditadura apoiado por toda a esquerda brasileira. Os protestos foram as maiores mobilizações contra o regime desde as jornadas de 11 e 12 de julho de 2021, quando milhares de pessoas saíram à rua para exigir mudanças no país.
Apesar dos esforços do regime comunista cubano para restringir a comunicação através da interrupção do sinal de dados móveis, vídeos dos protestos circularam nas redes sociais, mostrando cubano exigindo eletricidade e alimentos. As palavras de ordem traziam dizeres como “temos fome” e “energia e comida”.
Manifestações também ocorreram em outras localidades da ilha, como Hava, Bayammo, Palma Soriano e Artemisa, onde os manifestantes entoaram palavras de ordem exigindo liberdade.
Comandada pelo ditador Miguel Díaz-Canel, Cuba tem enfrentado uma série de apagões locais que se estendem por dezoito horas ou mais de interrupção no fornecimento de energia elétrica, o que tem causado grandes perdas nos já escasso alimentos na ilha. Como de praxe, o ditador acusou os manifestantes de “inimigos da revolução” que estariam promovendo atos para “fins desestabilizadores”. (Angelica Ca)
🚨🇨🇺 Según varias fuentes continúan las protestas en Santiago de Cuba, poblado el Cobre. El pueblo grita libertad y las fuerzas represivas del régimen castrista reprimen y arrestan a manifestantes. 18/03/24 #LibertadParaCuba pic.twitter.com/upPu5pkcSN
— Marcel Valdés (@Marcel_305) March 18, 2024
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