O chefe de Agência de Ajuda da Organização das Nações Unidas (ONU), Martin Griffiths, afirmou em entrevista à televisão britânica Sky News na semana passada que não considera o grupo terrorista Hamas uma organização terrorista.

A afirmação veio em resposta ao questionamento sobre a intenção de Israel de eliminar o Hamas e impedir que o grupo terrorista possa retomar o poder em Gaza. Martin Griffiths respondeu: “O Hamas não é um grupo terrorista para nós, como sabem, é um movimento político”.

As falas do burocrata das Nações Unidas jogam por terra a tese conspiracionista e antissemita que atribui ao Estado de Israel enquanto tal o papel de um agente globalista.

O que a realidade mostra há anos é que o principal órgão impulsionador do globalismo ocidental, as Nações Unidas, tomam para si o papel de ser o mais hostil e virulento oponente do Estado de Israel.

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