por angelica ca e paulo eneas
Em um arroubo de autoritarismo próprio de quem se pretende ser autoridade governamental do mundo inteiro, o socialista Antonio Guterres, secretário-geral da Organização das Nações Unidas, alertou na segunda-feira (06/07) para o que ele considera o “perigo da desinformação” na internet.

A sua fala foi feita durante o tradicional discurso de início do ano perante a Assembleia Geral das Nações Unidas, onde anunciou as prioridades da organização para este ano de 2023.

António Guterres repetiu todo a retórica empregada por agentes globalistas e da esquerda mundial no empenho empreendido por eles para cercear a liberdade de expressão no Ocidente, ao rotular de desinformação e disseminação de “discurso de ódio” na internet todas os pontos de vista sobre assuntos públicos que não estejam em linha com a agenda progressista e globalista.

O secretário-geral incitou todos os governos, legisladores e empresas de tecnologia a adotar ações contra o que ele considera disseminação de desinformação na internet, bem como a adotarem medidas contra o suposto discurso de ódio, em especial nas redes sociais.

Ou seja, Guterres está incitando os governos a cercear a liberdade expressão no países em que ela ainda existe, sob o pretexto de combate algum mal, por ele mesmo definido.

Durante o seu discurso, o dirigente da ONU traçou os objetivos e prioridades da organização internacional para o ano que se inicia, dedicando a primeira parte ao “direito à paz”, um conceito novo surgido na entidade que possivelmente irá desdobrar-se em justificativa para até mesmo ações bélicas futuras da entidade.

Depois de apresentar estas prioridades, o chefe das Nações Unidas voltou a repetir a falácia que ele vem usando em meses recentes de que as plataformas de redes sociais utilizam algoritmos que “amplificam ideias tóxicas e direcionam opiniões extremistas” para o centro do debate.

Em resposta à publicação de Guterres no twitter defendendo tais bizarrices, Elon Musk comentou: The UN is more likely to cause, rather than prevent, disinformation (a ONU está mais propensa a gerar, do que prevenir, a desinformação).



Inscrever-se
Notificar de

0 Comentários
Feedbacks embutidos
Ver todos os comentários