O ditador da Venezuela, Nicolás Maduro, foi indicado por seu partido, o Partido Socialista Unificado da Venezuela (PSUV), como candidato para o terceiro mandato consecutivo nas próximas eleições presidenciais daquele país, programadas para o dia 28 de julho. Assim como na Rússia, o simulacro de eleição será apenas um ritual de passagem para a permanência do narco-ditador no comando do narco-estado venezuelano.
Conforme esperado, nenhum outro nome foi colocado para disputa nas prévias do partido socialista comandado pelo ditador. Antes mesmos destas prévias, que segundo a ditadura venezuelana mobilizaram 4 milhões de militantes, o narcotraficante Diosdado Cabello, o número dois do chavismo e vice-presidente do partido, já confirmava a candidatura de Maduro como sendo de “consenso”.
O chavismo está há 25 anos no poder na Venezuela, sendo que desses, 11 anos sob o comando de Nicolas Maduro. A oposição, por sua vez, deverá definir um novo candidato, uma vez que principal liderança oposicionista, Maria Corina Machado, ficou impedida de disputar o pleito por decisão da ditadura chavista. Sem “concorrente” competitivo, Nicolás Maduro irá na prática “disputar” sozinho o pleito e, obviamente, sairá vencedor. Exatamente igual a Vladimir Putin.
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