por angelica ca e paulo eneas
A França voltou a experimentar uma onda de violência urbana marcada por depredações, incêndios criminosos e saques perpetrados por imigrantes e descendentes de imigrantes após um episódio envolvendo um muçulmano argelino que foi morto pela polícia supostamente por tiros à queima roupa durante uma batida policial na cidade de Nanterre.

Um vídeo mostrando as imagens da ação da polícia e da morte do muçulmano argelino circulou nas redes sociais na última terça-feira (27/06) e a partir daí desencadeou uma onda de violência que atingiu principalmente Paris.

Após seis noites consecutivas de distúrbios, mais de 5.000 veículos foram queimados e cerca de 1.000 edifícios foram alvo de incêndios criminosos. Dentre os alvos dos ataques das hordas criminosas está a Bibliothèque de l’Alcazar, em Marselha. A sede das Olimpíadas de Paris 2024 em Seine-Saint-Denis também foi incendiada.

De acordo com relatório do Ministério do Interior da França divulgado neste segunda segunda-feira (03/07), um total de 254 delegacias de polícia, bem como dezenas de prefeituras, escolas, correios e propriedades comerciais privadas foram incendiadas ou saqueadas. Até o momento 700 policiais ficaram feridos e cerca de 3.300 pessoas foram presas desde a semana passada quando se iniciaram os distúrbios.

A onda de violência praticada por imigrantes não é a primeira na França. Há anos o país vive de tempos em tempos episódios dessa natureza, que refletem o completo fracasso da ideologia do multiculturalismo, que desde o final da Segunda Guerra incentiva imigração em massa de muçulmanos para a França.

O incentivo à imigração vem acompanhado da ideia de preservação e manutenção não de tradições culturais ou religiosas dos imigrantes, o que normalmente ocorre em países que recebem muitos imigrantes, inclusive o Brasil, sem problema algum. A falácia da ideologia esquerdista do multiculturalismo reside na ideia do convívio de padrões e valores civilizacionais distintos num mesmo território.

Os atos de violência e depredação que têm ocorrido na França não são uma manifestação de protesto pela morte do imigrante argelino, pois este evento foi apenas o pretexto. O sentido primário destes atos criminosos é o de rejeição e ataque a “tudo que é francês”, à sociedade francesa no seu conjunto.

Pois a única consequência prática da falácia do multiculturalismo é estimular que os imigrantes adotem de modo permanente a repulsa e a rejeição à civilização que os acolheu, por meio da recusa em integrarem-se a ela e pela vontade permanente de ver a sua destruição e sua substituição pela civilização originária dos imigrantes. Colaboração Angelica Ca.


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